Escritora que adora matar personagens, ilustradora nas horas vagas, libriana indecisa e nerd assumida: é assim que Ana Beatriz Brandão se define. Começou a escrever livros aos doze anos e já tem mais de vinte escritos, dos quais seis já foram publicados e dois tiveram seus direitos adquiridos para adaptação cinematográfica.
Estudante do curso superior de Artes Visuais em São Paulo, apesar de muito jovem e de ter começado cedo, seus livros já frequentam a lista dos mais vendidos do país. Dentro do segmento de YA, ela navega por vários gêneros, ora contando histórias que fazem suspirar e chorar, ora narrando tramas de tirar o fôlego. Apesar de ser chamada afetuosamente de “sádica” pelos seus leitores (por fazer seus personagens “sofrerem”), não há nada que a deixe mais feliz do que estar junto deles, a quem retribui o apelido chamando-os com carinho de “seus anjinhos”.
Escritora que adora matar personagens, ilustradora nas horas vagas, libriana indecisa e nerd assumida: é assim que Ana Beatriz Brandão se define. Começou a escrever livros aos doze anos e já tem mais de vinte escritos, dos quais seis já foram publicados e dois tiveram seus direitos adquiridos para adaptação cinematográfica.
Estudante do curso superior de Artes Visuais em São Paulo, apesar de muito jovem e de ter começado cedo, seus livros já frequentam a lista dos mais vendidos do país. Dentro do segmento de YA, ela navega por vários gêneros, ora contando histórias que fazem suspirar e chorar, ora narrando tramas de tirar o fôlego. Apesar de ser chamada afetuosamente de “sádica” pelos seus leitores (por fazer seus personagens “sofrerem”), não há nada que a deixe mais feliz do que estar junto deles, a quem retribui o apelido chamando-os com carinho de “seus anjinhos”.
