A Festa do Dragão Morto
Rogério Coelho, Santiago Nazarian
“O rio de lava voltou a fluir, fresco. A floresta de carvão refloresceu em cores e frutos. O céu cinza abriu-se em azul e todos na Vila saíram de suas casas respirando um novo ar. O Dragão estava morto. O povo, aliviado, logo explodiu em comemoração. Era preciso festejar. Comer e beber tudo o que poderia ser colhido. Dançar a noite inteira sem poupar energias. E podiam cantar alto, podiam rir forte, porque a fera não mais os poderia ouvir. Aquilo sim era motivo para uma festa!”
Data de publicação: 08.03.2019
No. páginas: 40
A Festa do Dragão Morto
Rogério Coelho, Santiago Nazarian
“O rio de lava voltou a fluir, fresco. A floresta de carvão refloresceu em cores e frutos. O céu cinza abriu-se em azul e todos na Vila saíram de suas casas respirando um novo ar. O Dragão estava morto. O povo, aliviado, logo explodiu em comemoração. Era preciso festejar. Comer e beber tudo o que poderia ser colhido. Dançar a noite inteira sem poupar energias. E podiam cantar alto, podiam rir forte, porque a fera não mais os poderia ouvir. Aquilo sim era motivo para uma festa!”
Data de publicação: 08.03.2019
No. páginas: 40
Santiago Nazarian
Santiago Nazarian é autor de diversos romances, entre eles Biofobia, Mastigando Humanos e Feriado de Mim Mesmo. Descreve seu projeto literário como "existencialismo bizarro", no qual mescla questões atemporais da literatura existencialista com cultura pop, trash e horror. Tem obras publicadas em vários países da América Latina e Europa e direitos vendidos para cinema e teatro. Em 2003, ganhou o Prêmio Fundação Conrado Wessel de Literatura com seu romance de estreia. Em 2007, foi eleito um dos escritores jovens mais importantes da América Latina pelo júri do Hay Festival em Bogotá, Capital Mundial do Livro. Além de escritor, é tradutor, roteirista e colabora em diversos periódicos.
Santiago Nazarian
Santiago Nazarian é autor de diversos romances, entre eles Biofobia, Mastigando Humanos e Feriado de Mim Mesmo. Descreve seu projeto literário como "existencialismo bizarro", no qual mescla questões atemporais da literatura existencialista com cultura pop, trash e horror. Tem obras publicadas em vários países da América Latina e Europa e direitos vendidos para cinema e teatro. Em 2003, ganhou o Prêmio Fundação Conrado Wessel de Literatura com seu romance de estreia. Em 2007, foi eleito um dos escritores jovens mais importantes da América Latina pelo júri do Hay Festival em Bogotá, Capital Mundial do Livro. Além de escritor, é tradutor, roteirista e colabora em diversos periódicos.
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